A prótese dentária fixa foi durante muito tempo o único procedimento possível para a substituição de dentes perdidos. Atualmente, com o advento do implante odontológico, ela passou a ser utilizada principalmente em casos em que é contraindicado, como em casos de doenças imunossupressoras não controladas.
Funcionando como uma ponte, a prótese dentária fixa liga dois dentes que estão localizados entre o espaço deixado pelo dente perdido. Estes dentes funcionarão como um pilar para um dente artificial feito à base de metal e porcelana, que preencherá o espaço do dente faltante.
A prótese dentária fixa pode ser de dois tipos:
- Unitária: realizada em casos que houve a perda de apenas uma coroa, no entanto, a raiz foi preservada. É feito um tratamento de canal e uma peça de metal e uma coroa de porcelana são acopladas.Caso a raiz também tenha sido perdida ou comprometida, um dos tratamentos indicados é o implante.
- Múltipla: realizada em casos que houve a perda de mais de um dente, os procedimentos são muito parecidos aos da prótese unitária. Na Múltipla, dois dentes pilares podem fixar até uma coroa de porcelana e três ou até quatro dentes pilares podem fixar até duas coroas de porcelana.
Esse tratamento geralmente necessita de poucas consultas para ser finalizado. Mesmo assim, o dentista coloca uma prótese provisória fixa ou móvel, enquanto a prótese permanente não pode ser instalada.
A perda de dentes pode alterar o funcionamento de nosso organismo, prejudicando principalmente a mastigação, a respiração e a fala. Também pode afetar a arcada dentária, comprometendo o sorriso e formato do rosto do paciente. Por isso, este tipo de tratamento é tão importante.
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